|   Reflexões Evangélicas   | 
| Posted: 30 Dec 2012 08:09 PM PST   Comece  este ano novo firme no propósito com Jesus   Quando as universidades de  Oxford, na Inglaterra, de Paris, na França e de Bologna, na Itália, foram  fundadas no século 12, a teologia era tida como a rainha das sete ciências ali  estudadas.   A relevância de Deus foi perdendo terreno progressivamente. A começar com o  advento do Iluminismo e seus expoentes, como Voltaire, Jean-Jacques Rousseau e  Immanuel Kant, todos do século 18. Eles não chegaram a negar a existência de  Deus, mas abraçaram o deísmo – "a crença num Deus que, como um grande  relojoeiro, criou um universo mecânico, deu-lhe corda e depois o deixou  entregue à própria sorte, permitindo que trabalhasse de acordo com as leis  naturais sem jamais nele intervir" (Tim Dowley). Nessa chamada "Era da Razão",  os intelectuais europeus estabeleceram a razão como árbitro derradeiro de todos  os assuntos, desbancando a Bíblia e a doutrina cristã. A fé se enfraquecia e a  razão se fortalecia.   Mais tarde, no século  seguinte, William Gladstone, várias vezes primeiro ministro inglês, diria que  essa perda da fé religiosa era "a mais indizível calamidade que poderia  abater-se sobre um homem ou sobre a nação". Eugene Peterson, autor da mais  recente paráfrase da Bíblia, afirma categoricamente: "Se tirarmos Deus de cena,  substituindo-o por nosso próprio autorretrato cruamente delineado, trocaremos a  aspiração em ambição e acabaremos nos tornando arrogantes". Ele diz ainda que  "ser cristão significa aceitar Deus como nosso Criador e Redentor", pois Deus  "é a realidade central de toda a nossa existência".   A verdade é que, mais cedo ou mais tarde, tudo vai desmoronar ao  redor de quem tira Deus de cena.   E para sabermos bem o que é  desmoronamento – queda dramática de algo construído –, basta que nos lembremos  do desmoronamento da imponente estátua de Nabucodonosor. Ela foi derrubada,  despedaçada e tornada pó – pó que o vento levou sem deixar nenhum sinal (Dn  2.31-35).   Outro exemplo bem mais  dramático é o desmoronamento dos dois edifícios mais altos do "World Trade  Center", em Nova York, ambos com 110 andares, que caíram em menos de 100  minutos, matando quase 3 mil pessoas (entre elas 658 funcionários de uma única  empresa).   Quando Deus é  colocado fora de cena:   • Perde-se o rumo e perguntas cruciais – quem sou? De onde vim? para onde vou?  – ficam sem resposta.   • A vida termina com a morte somatopsíquica e não se pode ter a menor esperança  para o além-túmulo.   • Jogam-se fora todas as esperanças cristãs até então acumuladas e guardadas,  como a ressurreição dos mortos, a morte da morte, a extinção do pecado, o reino  de justiça e paz pelo qual sempre ansiamos, a plenitude da glória de Deus e o  advento de novos céus e nova terra.   • Tudo aquilo que sempre teve valor e era tratado com respeito é desprezado: a  Bíblia como a Palavra de Deus, o batismo, a Santa Ceia, o Natal, a Semana da  Paixão, a confissão, o perdão de pecados.   • Perde-se o paradigma de  comportamento baseado no Decálogo e nas Escrituras, que prevê o relacionamento  da criatura com o Criador, com a criatura e com a criação.   Se neste 2013, que desponta com o nascer do sol do dia primeiro de janeiro,  continuarmos a colocar Deus fora de cena, estaremos dando mais alguns passos em  direção ao inevitável desmoronamento de tudo que nos cerca. Só então  reconheceremos que tudo aquilo que inventamos para compensar a ausência de Deus  era como cisternas tão furadas que pareciam verdadeiras peneiras (Jr. 2.13).   Quem sabe, tomaremos a decisão de viver 2013 sem tirar Deus de cena!   Fonte: CREIO   Por Litrazini   Graça e Paz | 
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