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| Escribas e Fariseus Hipócritas Posted: 19 Nov 2012 09:02 PM PST   "AI DE VÓS, escribas e  fariseus hipócritas! Fechais aos homens o Reino dos céus; e nem vós entrais,  nem deixais entrar aos que estão entrando; Devorais as casas das viúvas, sob  pretexto de prolongadas orações... Percorreis o mar e a terra para fazer um  prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes  mais que vós; ai de vós condutores cegos. Sois semelhantes aos sepulcros  caiados, que por fora realmente parecem formosos. Mas interiormente estão  cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Pareceis justos aos homens, mas  interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade. Serpentes, raça de  víboras! Como escapareis da condenação do inferno?" (Mt 23.13-39).   AS  PALAVRAS DE JESUS no capítulo 23 se constituem na sua mais severa denúncia  contra os líderes religiosos e falsos mestres que rejeitavam em parte a Palavra  de Deus, substituindo a revelação divina por suas próprias ideias e  interpretações (vv.23,28; Mt 15.3; 6-9; Mc 7.6-9).    (1) Notemos a posição de  Jesus. Não é a  posição tolerante e liberal dos acomodados que não compartilham do clamor do  coração do Senhor, por fidelidade à Palavra de Deus. Cristo não era um pregador  tímido, a tolerar o pecado. Ele foi em tudo fiel à sua comissão de combater o  mal (cf. Mt 21.12,13; Jo 2.13-16) e denunciar o pecado e a corrupção entre os  importantes (vv 23, 25).   (2) O amor de Jesus  pelas Escrituras inspiradas do seu Pai, bem como pelos que estavam sendo  arruinados pela distorção delas (cf.  Mt 15.2,3; 18.6,7; 23.13,15), era tão grande que o levou a usar palavras tais  como "hipócritas" (v.15), "filho do inferno" (v.15), "condutores cegos" (v.16), "insensatos" (v.17), "cheios de rapina e iniquidade" (v.28),  "serpentes" (v.33), "raça de víboras" (v.33) e assassinos (v.34).    (3) Estas palavras,  embora severas e condenatórias, foram ditas com profunda dor (v.37), por aquele que morreu pelas pessoas a  quem elas foram dirigidas (cf. Jo 3.16; Rm 5.6,8).    (4) Jesus descreve o  caráter dos falsos mestres e pregadores como os dos ministros que buscam  popularidade, importância e atenção das pessoas (v.51), que amam honrarias (v.6) e títulos  (v. 7), e que, com o evangelho distorcido que pregam, impedem as pessoas de  entrar no céu (v.13).    São  religiosos profissionais que, na aparência, são espirituais e santos, mas que,  na realidade, são iníquos (vv.14.25-27). Falam bem dos líderes espirituais  piedosos do passado, mas não seguem as suas práticas, nem a sua dedicação a  Deus e à sua Palavra e justiça (vv.29,30).   (5) A Bíblia ordena aos  crentes a se acautelarem desses falsos dirigentes religiosos (Mt 7.15; 24.11); a considerá-los incrédulos e  malditos e a não dar apoio ao seu ministério e a não ter comunhão com eles (2  Jo 9-11).    (6) Cristão que, em nome  do amor, da tolerância, ou da união, não procedem nesses casos como Jesus,  quanto aos que corrompem os ensinos de Cristo e das escrituras (Mt 7.15; 2 Jo 9; Gl 1.6,7),  participam das más ações dos falsos profetas e mestres (2 Jo 10.11).    (7) Jesus continua seu  discurso a respeito dos líderes e ministros religiosos dos seus dias, cuja  conduta pública parecia reta, mas cujos corações estavam cheios de hipocrisia,  soberba, cobiça e iniquidade.     Eram  semelhantes aos sepulcros caiados: belos e atraentes por fora, mas com imundícia  e corrupção ocultas interiormente.    Bíblia  de Estudo Pentecostal   Por  Litrazini:   Graça  e Paz | 
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