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Reflexões Evangélicas

domingo, 17 de março de 2013

Reflexões Evangélicas


O CHAMADO DIVINO

Posted: 16 Mar 2013 08:55 PM PDT


Deus estabeleceu alguns na igreja. Há um chamado divino.
Ora, vós sois corpo de Cristo e individualmente, membros desse corpo. A UNS ESTABELECEU DEUS NA IGREJA, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiros lugar mestres, depois operadores de milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. (1Co. 12,27,28)

Efésios 4.11 diz "Jesus concedeu". Esta passagem diz "Deus estabeleceu".

Observe que esta passagem de 1 Coríntios chama o Corpo de Cristo de Igreja. A Igreja é o Corpo de Cristo. O Corpo de Cristo é a Igreja.

Deus estabeleceu os dons do ministério na igreja não os homens.
* Há uma grande diferença entre Deus estabelecer alguém na igreja — e alguém ser colocado pelos homens.

* Um estudo da história da Igreja revela que, ao longo dos séculos, vários grupos têm se esforçado para retomar o que chamam de práticas do Novo Testamento. Eles estabeleceram organizações que com freqüência repre­sentavam alguma coisa que o homem fabricou — alguma coisa da carne; alguma coisa carnal. Eles chamavam e estabeleciam pessoas para certos ofícios sem que as mesmas tivessem o chamado divino. Isto não é escriturístico. É Deus quem estabelece. É Deus quem chama.

Você não se torna um dom do ministério só porque você sente que é um chamado santo e gostaria de responder.
Você não pode fazer de si mesmo um dom do ministério. É perigoso fazer algo só porque você quer fazê-lo.

Você não entra no ministério só porque alguém diz que combina com você.
Não vá só porque alguém chamou você. Não vá só porque sua mãe o chamou. Não vá só porque seu pai o chamou.

Maridos, se vocês forem ministros do Evangelho e tiverem um chamado divino em suas vidas, não tentem chamar sua esposa para o ministério. Deixem que ela seja a ajudadora que é adequada (ou própria) para vocês, como Deus assim lhe designou. Incluam-na em tudo que for possível.

Esposas, se vocês forem chamadas, não tentem fazer de seus maridos os pregadores que eles não são. Porém não os excluam de suas vidas. Façam com que eles trabalhem em suas vidas, e até em seus ministérios, em tudo que for possível. 

Há um chamado divino para o ministério. Você deve deter­minar se ele está ou não em sua vida. Não tente ingressar no ministério sem o chamamento de Deus para assim o fazer.

Como você pode distinguir/reconhecer um chamado de Deus?

Você terá a convicção no seu próprio espírito.
Você terá o testemunho no seu próprio coração. Você terá o equipamento espiritual — dons do Espírito — que acompanha o ofício, ou os ofícios para os quais você foi chamado. Deus relaciona-se com o espírito humano.

Aprenda a ouvir o seu espírito.
* Aprenda a ouvir dentro de você e saberá muitas coisas que não saberia por qualquer outro modo.
* Se você é um cristão mundano — "com um pé dentro e outro fora da igreja" — a sua carnalidade o dominará e você não terá consciência do seu espírito.
* Se você é total e completamente dedicado e consagrado a Deus no fazer algo que Ele quer que você faça, você se tornará consciente de algo dentro de você.
* Haverá algo dentro de você que o impelirá.

Os meios pelos quais os homens são chamados não são impor­tantes, mas a obediência ao chamado de Deus é importante.
* Se os meios fossem importantes, a Bíblia lhes daria ênfase, o que não ocorre.

* A Bíblia tem muito a dizer e a ensinar sobre a obediência.

* Algumas vezes Deus move-se de maneiras extraordinárias, mas não é a regra.
Visões: Algumas vezes as pessoas terão visões. Paulo teve.
Profecia: Os dons do ministério não são estabelecidos na igreja por meio de profecia; Ela traz uma confirmação dos mesmos.

Havia na igreja de Antioquia profetas e mestres: Barnabé, Simeão por sobrenome Niger, Lúcio de Cirene, Manaém, colaço de Herodes o tetrarca, e Saulo. E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me agora a Barnabé e a Saulo para a obra a que OS TENHO CHAMADO. ATOS 13.1,2. Barnabé e Saulo não foram chamados por profecia. Não foram estabelecidos como dons do ministério por profe­cia ou pelos homens. Deus só confirmou seu chamado por meio da profecia.

Perceber uma necessidade não é um chamado para o ministério.
Se não formos cuidadosos, cairemos no erro da igreja em geral de chamar/estabelecer ministérios em função da neces­sidade. Isto não é escriturístico. Há um chamado de Deus, dado por Deus apenas.
 
Naturalmente, como cristãos, em qualquer momento que observarmos uma necessidade, lidaremos com a mesma e nos esforçaremos com a capacidade que temos para ministrar sobre aquela necessidade. Isto é correto de acordo com as Escrituras, mas, isso não deve ser confundido com o chama­do de Deus para o ministério.

Uma unção evidencia o chamado de Deus.
Quando uma pessoa é chamada para o ministério há uma unção que lhe sobrevém para ocupar o ofício; caso contrário a pessoa somente teria que ficar de pé e falar. É bom falar e compartilhar o que se tem, mas isto é muito diferente de ser chamado para o ministério e ser estabelecido na Igreja.

Se Deus não o chamou para o ministério de tempo integral, não tente fazê-lo; você se sentiria como um peixe fora d'água.

Saber que você é divinamente chamado encerra definitivamente a questão. Não haverá nenhuma confusão quanto ao assunto.

Aprenda que as coisas espirituais são mais reais que as naturais. Aprenda a olhar para seu espírito; Seu espírito lhe dirá; Seu espírito sabe coisas que sua mente não sabe.

Extraído do livro Os Dons do Ministério de Kenneth E. Hagin

Por Litrazini

Graça e Paz


O diabo realmente existe?

Posted: 16 Mar 2013 04:22 AM PDT


Muitos acreditam que o diabo não existe. Mas ele é real, embora não seja visível. Outros acham que ele existe, mas o imaginam como um ser feio, vermelho e chifrudo. No entanto, nas Sagradas Escrituras, ele é descrito como serpente e dragão. Isso indica que é sorrateiro, venenoso, ágil, forte, e possui grande poder de destruição (Apocalipse 20.2), sendo capaz, inclusive, de transfigurar-se em anjo de luz (2 Coríntios 11.14).

Em hebraico, o vocábulo Satanás significa adversário. Já o termo grego diabo vem do verbo diabolos, que significa o que tira de um lado e de outro, que desune, separa, semeia a discórdia. Esse ser espiritual é assim conhecido porque, em virtude de suas disposições hostis, promove todo tipo de impiedade, opondo-se a Deus e aos homens. É um astuto estrategista que veio matar, roubar e destruir (João 10.10a).

A maior parte dos teólogos concorda que, antes de tornar-se Satanás, o adversário era Lúcifer (portador de luz), um anjo perfeito e bom; o aferidor da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura (Ezequiel 28.12); o querubim ungido para proteger, estabelecido no monte santo de Deus, no meio das pedras afogueadas. Ele era perfeito nos (seus) caminhos, desde o dia em que (foi) criado, até que se achou iniquidade nele (v. 14,15). Ao rebelar-se contra Deus, Lúcifer foi expulso do céu. Na queda, arrastou consigo um terço dos anjos. Tudo isso aconteceu antes que o homem existisse.

Sendo assim, Satanás não é apenas um princípio ou uma força do mal ou do caos que atua no universo com a permissão/delimitação de Deus, visando aos Seus eternos propósitos, como pensam alguns; Satanás é um ser espiritual (1 Pedro 5.8; Apocalipse 13.1-3), que não dorme, não se alimenta nem se cansa. Ele odeia tudo quanto Deus criou e trabalha 24 horas para destruir e levar a cabo seus malignos intentos.

A Bíblia usa vários adjetivos e cognomes para descrever Satanás: inimigo, adversário, diabo, tentador, acusador, destruidor, assolador, maligno, pai da mentira, serpente, dragão. Todos estes apontam para o caráter perverso dele. O diabo é um expert em mentir, iludir, enganar. É por meio da mentira que se estabelece, e sua finalidade é destruir e matar (João 10.10a).

Satanás não é onipresente (só Deus é). Não podendo estar em todos os lugares ao mesmo tempo e saber tudo o que se passa, tem milhares de demônios que obedecem às ordens dele, vigiando, oprimindo e destruindo o homem. Eles estão ao nosso derredor, buscando a quem o diabo possa tragar; por isso, devemos ter muita cautela, para não facilitar a ação deles.

O diabo não é onipotente (só o Criador é), mas dentro dos limites permitidos por Deus tem certo poder na terra, e usa-o para levar o homem a pecar e para assenhorear-se dele, afrontando o Criador e tentando frustrar Seu plano de salvação da humanidade.

Satanás também não é onisciente (só o Senhor o é), mas consegue sugerir pensamentos maus à nossa mente e tentar-nos. É por isso que, em momento algum, devemos esquecer que estamos constantemente em uma guerra espiritual nem desobedecer à Palavra de Deus, para não ficarmos vulneráveis ao inimigo.

SUGESTÕES DE LEITURA:

Isaías 14.11-15; Ezequiel 28.12-15; Lucas 10.18; Judas 1.6

Pastor Silas Lima Malafaia

A Graça e a Paz do Senhor Jesus Cristo,

Moacir Neto

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