|   Reflexões Evangélicas   | 
| Posted: 15 Oct 2012 09:40 PM PDT   "Não vos enganeis: de Deus não se zomba;  pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará".  (Gálatas 7:6)   Livre arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção. Em todas as  situações da vida, sempre temos duas ou mais possibilidades para escolher. E a  cada momento a vida nos exige decisão. Sempre temos que optar entre uma ou  outra atitude.    Desde que abrimos os olhos, pela manhã, estamos optando entre uma  atitude ou outra. Ao ouvir o despertador podemos escolher entre abrir a boca  para lamentar por não ser nosso dia de folga ou para agradecer a Deus por mais  um dia de oportunidades, no corpo físico.   Ao encontrarmos o nosso familiar que acaba de se levantar, podemos  escolher entre resmungar qualquer coisa, ficar calado, ou desejar, do fundo da  alma, um bom dia. Quando chegamos ao local de trabalho, podemos optar entre  ficar de bem com todos ou buscar o isolamento, ou, ainda, contaminar o ambiente  com mau humor.   Conta um médico que trata de pacientes com câncer, que as atitudes das  pessoas variam muito, mesmo em situações parecidas. Diz ele que duas de suas  pacientes, quase da mesma idade, tiveram que extirpar um seio por causa da  doença. Uma delas ficou feliz por continuar viva e poder brincar com os netos,  a outra optou por lamentar pelo seio que havia perdido, embora também tivesse  os netos para curtir.   Quando alguém o ofende, você pode escolher entre revidar, calar-se ou  oferecer o tratamento oposto. A decisão sempre é sua. O que vale ressaltar é  que todas as ações terão uma reação  correspondente, como consequência. E essa reação é de nossa total  responsabilidade. E isso deve ser ensinado aos filhos desde cedo. Caso a  criança escolha agredir seu colega e leve uns arranhões, deverá saber que isso  é resultado da sua ação e, por conseguinte, de sua inteira responsabilidade.   Tudo na vida está sujeito à lei de causa e efeito: para uma ação  positiva, um efeito positivo, para uma ação infeliz, o resultado correspondente. Se você chega ao  trabalho bem humorado, alegre, radiante, e encontra seu colega de mau humor,  você pode decidir entre sintonizar na faixa dele ou fazer com que ele sintonize  na sua.   Você tem ainda outra possibilidade e escolha: ficar na sua. Todavia,  da sua escolha dependerá o resto do dia. E os resultados lhe pertencem. Jesus  ensinou que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Pois bem, nós  estamos semeando e colhendo o tempo todo. Se semeamos sementes de flores,  colheremos flores, se plantamos espinheiros, colheremos espinhos.  Não há outra saída. Mas o que importa, mesmo, é saber que a opção é  nossa. Somos livres para escolher, antes de semear. Aí é que está a justiça divina.  Mesmo as semeaduras que demoram bastante tempo para germinar, um dia darão seus  frutos. São aqueles atos praticados no anonimato, na surdina, que aparentemente  ficam impunes. Um dia, ainda que seja numa existência futura, eles aparecerão e  reclamarão colheita. (A  D)   Os atos  de renúncia, de tolerância, de benevolência, que tantas vezes parecem não dar  resultados, um dia florescerão e darão bons frutos e perfume agradável. É só  deixar nas mãos do jardineiro divino, a quem chamamos de Criador.   A decisão de viver ou  morrer com ou sem Cristo é nossa, é individual, é minha e sua, todavia, as  consequências dessa escolha são imutáveis e poderá ser terrível, pois  determinará o lugar que Jesus nos colocará.   Litrazini   http://www.kairosministeriomissionario.com/ Graça e Paz | 
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