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| Masturbação é ou não uma prática pecaminosa? Posted: 28 Jan 2013 09:08 PM PST   Abordar  o tema masturbação à luz da Palavra de Deus não é algo simples. E, por  pastores, líderes e pais fugirem desta responsabilidade, não discutindo o  assunto por medo, tabu ou falta de informação, o conflito na mente de muitos  jovens persiste.   A  consequência disso é que alguns desses jovens, desinformados, poderão adotar  tal prática, sucumbindo à culpa neurótica ou refugiando-se na educação secular  e em padrões mundanos, que contrariam os princípios que Deus estabeleceu para o  desenvolvimento sadio e equilibrado do ser humano. Isso traz sérios problemas à  vida espiritual, psíquica e emocional.   A  masturbação é uma prática pecaminosa à luz da Palavra de Deus. E, talvez a  maior dificuldade de alguns para lidar com a questão seja a inegável realidade  da explosão hormonal na puberdade e o fato de a Bíblia não proibir  explicitamente esta prática — o que não nos impede de deliberar sobre o  assunto, com base em textos mais genéricos, como os que estão em Gênesis 2.24,  38.6-8, Romanos 6.12, 1 Coríntios 6.12 e 1 Tessalonicenses 4.3-5.  Em  Gênesis 2.24, somos informados de que Deus criou o homem e a mulher. Eles foram  criados com órgãos genitais distintos e a libido, o desejo de união sexual, a  fim de saciarem os seus desejos mais íntimos de companhia, de intimidade e de  afetividade — necessidades que só são plenamente satisfeitas a partir do  casamento, da união legal entre um homem e uma mulher que deixaram afetiva,  econômica e geograficamente os pais, ou seja, que atingiram a maturidade. Sendo  assim, o ato pelo qual alguém exercita sua sexualidade solitariamente,  proporcionando a si mesmo o orgasmo, é uma prática contrária ao projeto de Deus  para a vida do ser humano.   Além  disso, alguém consegue masturbar-se sem imaginar um ato sexual, sem ter  fantasias eróticas e sem deixar-se dominar pela lascívia ou pela luxúria? Após  ceder à masturbação, a pessoa consegue ficar isenta da vergonha e da culpa?   Em  Gênesis 38.6-8, encontramos o caso de Onã, que, agindo de maneira egoísta,  tinha relação sexual com a esposa, mas derramava o sêmen na terra. Era uma  masturbação disfarçada. Por isso, outro nome que dão à masturbação é onanismo.   Deus  dotou o ser humano com um código moral, e toda vez que o infringimos há  tristeza, dor, culpa, porque o salário do pecado é a morte (Romanos 6.23). E  quando uma pessoa é subjugada por algo, ainda que seja um desejo legítimo, ela  se torna escrava (2 Pedro 2.19).   Daí  a recomendação de Paulo em Romanos 6.12: Não  reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas  concupiscências. A conclusão do apóstolo é salutar: Todas as coisas me são  lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu  não me deixarei dominar por nenhuma (1 Coríntios 6.12).   Em  suma, não apenas a masturbação, mas qualquer prática sexual sem o compromisso  do casamento entre um homem e uma mulher está fora do projeto de Deus, é  pecaminosa e traz consequências funestas para o ser humano.   SUGESTÕES  DE LEITURA:   Lucas  19.10; Gálatas 5.16,24; Colossenses 3.5; 1 João 2.17   Pr. Silas  Malafaia   Por  Litrazini   Graça  e Paz | 
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