| Reflexões Evangélicas | 
| Posted: 14 Oct 2013 08:00 PM PDT   Do mesmo modo que o pacto do casamento é protegido por  lei civil, assim também o amor entre Cristo e nós é garantido pelo amor divino  (Rm. 8:1-4). "Se com a tua boca  confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou  dentre os mortos, serás salvo". (Rm. 10.9).    Recebemos a graça salvadora de Deus fazendo duas  coisas: confessando com nossa boca o senhorio de Jesus Cristo, e crendo em sua  ressurreição. Deus é imutável e imutáveis são as suas alianças. Ele não depende  da emoção humana para confirmar suas verdades eternas. A salvação é muito mais  do que agitação profunda da alma – ela é graça garantida., "Todo aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas todo aquele que  rejeita o Filho não verá a vida, pois sobre ele permanece a ira de Deus"  (Jo. 3:36).    Descobrir a Deus é meramente abrir o coração e admitir  que Ele, a quem temos buscado, esta muito perto de nós. Ser salvo é estar num  barco salva-vidas a caminho de um porto seguro. Todavia, a salvação é uma  viagem, e isto significa que ainda não chegamos ao porto.   Muitos cristãos não são felizes porque há um conflito  interior que os arrasa, ou seja  a briga  entre a velha natureza e a nova. Quando aceitamos a Jesus Cristo assumimos uma  nova natureza, mas conservamos uma parte da antiga. E essas duas naturezas  disputam a supremacia no campo de batalha de nossas mentes "...quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se  corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito do vosso  entendimento; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em  verdadeira justiça e santidade" (Efésios 4.22-24).    O próprio Paulo experimentou esta estranha neurose  espiritual,(ler Romanos 7.15-17). Este tipo de conflito espiritual inevitavelmente  produz frustração e desespero bem como certa dúvida a respeito do valor de  nossa nova vida em Cristo.    Será esta espécie de neurose uma incerteza  inescapável?    Não. A mente de Cristo, uma parte do novo homem,  supre-nos com vitória. "Assim, vocês podem  ver como isto é: minha nova vida manda-me fazer o que é correto, porém a velha  natureza que ainda está dentro de mim gosta de pecar. Que situação terrível  esta em que estou! Quem me livrará da minha escravidão a esta mortífera  natureza inferior? Mas graças a Deus! Isto foi feito por Jesus Cristo, nosso  Senhor. Ele me libertou" (Rm. 7.24-25).    Nós neuróticos espirituais, somos libertos pela  presidência exclusiva de Jesus Cristo, pelo controle singular da mente de  Cristo.    Solte-se, deixe Deus agir! Os dias mais conturbados e  dilacerantes de nossas vidas são aqueles quando o velho homem e o novo lutam.  Os mais felizes são aqueles quando nos soltamos e deixamos que a vontade  singular de Deus ocupe nossas mentes.  "Portanto, agora já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus"  (Rm. 8.1)   Mesmo depois de nos tornarmos cristãos, parece que  desejamos problemas. Em vez de aproximar-nos de Deus, retiramo-nos como Jonas,  do que sabemos ser a sua vontade. Queremos amar o nosso mundo, mesmo conscientes  de que este amor pelas coisas do mundo   significa inimizade com Deus. Então veem os dias terríveis, nossa  confiança escoa-se na incerteza.    Todavia, quando fomos redimidos, o Espírito de Deus  que mora em nosso interior convence-nos de que o seu amor está em nós mediante  a presença de Cristo., e Ele não nos abandonará. Apesar do amor de Deus ter  custado caro, pois Ele foi à cruz para declará-lo, ele é grátis. É dádiva de  Deus. Não pode ser comprado.    Só Jesus salva! Nada há que possamos acrescentar a graça.  Se houvesse, nos tornaríamos parcialmente responsáveis por nossa redenção.  Seremos mais felizes se não tentarmos pagar pelos nossos próprios pecados.    Quando nos apegamos ao sentimento de culpa, baseados  em não nos sentirmos perdoados, estamos pecando contra a integridade de Deus.  Deixar de perdoar-nos a nós mesmos o que Ele já nos perdoou é exibicionismo  espiritual, é negar o que está escrito em 1 João 1.9 "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel  e justo para nos perdoar os pecados, e nos  purificar de toda injustiça.".    Deus quer que confiemos toda nossa carga em seu amor.  Aceitar seu grande perdão é a melhor evidência da nossa rendição completa à  Ele. Não podemos convencer a outros de que Deus é confiável, enquanto não  houvermos entregues a Ele todos os nossos pecados, e aprendido a nunca mais  trazermos à tona as sombras do passado.    Litrazini:   Graça e Paz | 
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