| Reflexões Evangélicas | 
| Precisamos novamente de homens de Deus Posted: 24 Oct 2013 07:00 PM PDT   A igreja, neste momento, precisa de homens, o tipo  certo de homens, homens ousados. Afirma-se que necessitamos de avivamento e de um novo  movimento do Espírito; Deus, sabe que precisamos de ambas as coisas. Entretanto,  Ele não haverá de avivar ratinhos. Não encherá coelhos com seu Espírito Santo.   A igreja suspira por homens que se consideram  sacrificáveis na batalha da alma, homens que não podem ser amedrontados pelas  ameaças de morte, porque já morreram para as seduções deste mundo. Tais homens estarão livres  das compulsões que controlam os homens mais fracos. Não serão forçados a fazer  as coisas pelo constrangimento das circunstâncias; sua única compulsão virá do  íntimo e do alto.   Esse tipo de liberdade é necessária, se queremos ter  novamente, em nossos púlpitos, pregadores cheios de poder, ao invés de  mascotes.    Esses homens livres servirão a Deus e à humanidade  através de motivações elevadas demais, para serem compreendidas pelo grande  número de religiosos que hoje entram e saem do santuário. Esse homens jamais tomarão  decisões motivados pelo medo, não seguirão nenhum caminho impulsionados pelo  desejo de agradar, não ministrarão por causa de condições financeiras, jamais  realizarão qualquer ato religioso por simples costume; nem permitirão a si  mesmos serem influenciados pelo amor à publicidade ou pelo desejo por boa  reputação.   Muito do que a igreja faz em nossos  dias, ela o faz porque tem medo de não fazê-lo. Associações de pastores  atiram-se em projetos motivados apenas pelo temor de não se envolverem em tais  projetos. Sempre que o seu reconhecimento motivado pelo medo (do tipo que  observa o que os outros dizem e fazem) os conduz a crer no que o mundo espera  que eles façam, eles o farão na próxima segunda-feira pela manhã, com toda a  espécie de zelo ostentoso e demonstração de piedade. A influência  constrangedora da opinião pública é quem chama esses profetas, não a voz de  Jeová.   A verdadeira igreja jamais sondou as  expectativas públicas, antes de se atirar em suas iniciativas. Seus líderes  ouviram da parte de Deus e avançaram totalmente independentes do apoio popular  ou da falta deste apoio. Eles sabiam que era vontade de Deus e o fizeram, e o  povo os seguiu (às vezes em triunfo, porém mais frequentemente com insultos e  perseguição pública); e a recompensa de tais líderes foi a satisfação de  estarem certos em um mundo errado.   Outra característica do verdadeiro homem de Deus tem  sido o amor. O  homem livre, que aprendeu a ouvir a voz de Deus e ousou obedecê-la, sentiu o mesmo  fardo moral que partiu os corações dos profetas do Antigo Testamento, esmagou a  alma de nosso Senhor Jesus Cristo e arrancou abundantes lágrimas dos apóstolos.   O homem livre jamais foi um tirano religioso, nem  procurou exercer senhorio sobre a herança pertencente a Deus. O medo e a falta de  segurança pessoal têm levado os homens a esmagarem os seus semelhantes debaixo  de seus pés. Esse tipo de homem tinha algum interesse a proteger, alguma  posição a assegurar; portanto, exigiu submissão de seus seguidores como  garantia de sua própria segurança. Mas o homem livre, jamais; ele nada tem a  proteger, nenhuma ambição a perseguir, nenhum inimigo a temer. Por esse motivo,  ele é alguém completamente descuidado a respeito de seu prestígio entre os  homens. Se o seguirem, muito bem; caso não o sigam, ele nada perde que seja  querido ao seu coração; mas, quer ele seja aceito, quer seja rejeitado,  continuará amando seu povo com sincera devoção. E somente a morte pode  silenciar sua terna intercessão por eles.   Sim, se o cristianismo evangélico tem de permanecer  vivo, precisa novamente de homens, o tipo certo de homens. Deverá repudiar os fracotes  que não ousam falar o que precisa ser externado; precisa buscar, em oração e  muita humildade, o surgimento de homens feitos da mesma qualidade dos profetas  e dos antigos mártires. Deus ouvirá os clamores de seu povo, assim como Ele  ouviu os clamores de Israel no Egito. Haverá de enviar libertação, ao enviar  libertadores. É assim que Ele age entre os homens.   E, quando vierem os libertadores… serão homens de  Deus, homens de coragem. Terão  Deus ao seu lado, porque serão cuidadosos em permanecer ao lado dEle; serão  cooperadores com Cristo e instrumentos nas mãos do Espírito Santo…   A. W. Tozer – Fonte: Revista Fé Para Hoje   Por Litrazini   Graça e Paz | 
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