| Reflexões Evangélicas | 
| Posted: 15 Oct 2013 08:00 PM PDT   A idolatria em meio ao povo de Israel foi sem dúvida,  uma das desobediências mais sérias; De consequências terríveis, na história de  seu povo. A ordem clara do Deus Eterno era de que não houvesse nenhuma forma de  idolatria a nenhum "deus".   No entanto, diante de suas faltas e da falta de um  "mover" do Eterno, segundo as suas expectativas, o povo terminava percorrendo o  caminho mais "curto", em busca da resposta mais agradável, em lugar da  obediência à ordem do Deus único que queria livrá-los do mal, além de  fazê-los crescer.   Era como hoje; a vontade em ser atendido, maior, do  que a "entrega" confiante nas palavras confirmadas por sinais e no próprio agir  de Deus no meio do seu povo. Havia, no entanto, apesar da dureza do coração do  povo, uma consciência de que o Deus único, não estava ligado a sensações, ou  ritos pagãos. Independente a isso, por temor, ou medo, sabiam que deveriam  obedecer.   É importante lembrar de que Deus se manifestava a seus  servos, porém isso não era uma constante; Havia o período de "aprendizado"; O  período de "deserto".   Havia os profetas e com eles, a obediência ao Deus  único; o que lhes afiançava o caráter confiável diante do povo, por este mesmo  Deus. Além disso, eram eles, em sua obediência, o próprio exemplo aos que  ouviam.   O falar do Deus altíssimo ao profeta vinha a partir do  chamamento, mas também, após este, através de um relacionamento com o servo  chamado. No entanto, este mesmo Deus que, se relacionava na medida em que  o servo se dispunha, também se "calava", para trata-lo. Em dois momentos  em especial, o Senhor se calava: Um, pelo pecado do povo e outro, para que o  povo aprendesse algo para o seu crescimento. Neste segundo, era Deus,  querendo quebrar o coração "duro" no meio do seu povo.    Como hoje, ele nos permite, para o mesmo crescimento  em sua vontade. Independente dos milagres instantâneos, que opera no meio  do seu povo, Deus nos trata de forma personalizada e gradativa; Tornar isso,  algo prático ou religioso é um tremendo equivoco.   Em Israel, por sua resistência em negar o "tratamento"  em certos momentos, o povo era saqueado, morto, vitimado por seu próprio pecado  em idolatrar ao que poderia "satisfazer" aos seus urgentes anseios…   Em oculto, sem observância à lei, sem obediência aos profetas, se rendendo ao  que ouviam de outros povos, misturando-se a hábitos pagãos diversos… Enfim. De  diversas formas, vez por outra, muitos traziam deuses junto aos seus pertences,  ou junto às suas práticas. A leia era clara. Além dela, havia o  conhecimento da consequência pela desobediência. O povo de Deus era  conhecedor de tudo isso. Se não atentavam para a teoria, com certeza, a prática  e sua terrível consequência, os faziam saber.   Mas porque o faziam? Qual o motivo que leva a uma  pessoa cultuar um "deus" ou uma prática?   Bastava o povo não ter a resposta, segundo o que  esperavam, que um deus estranho era "adorado". Uma infidelidade terrível  no casamento entre Deus e o seu povo. O Deus que se fazia presente em  meio ao povo, com cuidado, milagres e sinais, mas acima de tudo, o resgatava e  o protegia, era deixado de lado, frente a dificuldades.    Hoje, o que nos leva a "adorar" e a "prestar culto" ao que nos pode  "tirar" da sensação de "Deserto" que o Senhor nos permite?    Por motivos diversos, o que leva a "adoração" ou  simplesmente confiança em um "deus" ou situação, é a expectativa em ver nestes,  a "resposta" rápida; o vislumbrar do que conhecemos como agradável; ou ainda,  algo que nos leve a aliviar ou saciar a necessidade, acostumada a ser  saciada. Pode ser um hábito ou forma de vida. Pode ser uma visão de vida  limitada da qual tenhamos o controle… Não importa, a consequência é sempre  a mesma quando lançamos mão de um hábito em lugar da entrega total ao Deus da  nossa vida, que nada mais é, do que o hábito do novo homem.   Deus não nos fez assim e tampouco, nos faz acostumados  a essa prática; É coisa humana; Natural do homem que perdeu a arvore da  vida, no Éden. Deus, nos leva a depender dele, simplesmente. Ele nos  conduz sempre, a uma vida livre de sensações, apenas, mas recoberta de  certezas; tais como às que Adão tinha. Nada; nem religiosidade  ou dinheiro; Projetos, bens, amores, ou paixões; Segurança terrena, ou  qualquer outro, poderá se tornar um "deus" que, "saciando" a nossa expectativa,  nos tire da pura e simples dependência e amor fieis ao Deus  verdadeiro; Nem na nossa vida, muito menos em nosso coração.   Cabe a nós, em tempos de falsa liberdade,  enxergar qual é, ou quais são os "deuses" que trazemos conosco em oculto,  ou ainda publicamente, em hábitos que nos levam para longe da verdadeira  adoração e que ainda, nos aprisionam, nos impedindo uma vida de conquistas  verdadeiras para o reino do Deus único.   Rogério Ribeiro   Por Litrazini   Graça e Paz | 
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